sexta-feira, 13 de janeiro de 2017

Simulação ( FEA e Von Mises )

Estive me questionando sobre coeficientes de deformação em um material por indução elétrica, onde tentei relacionar com algumas simulações de tensão em materiais por uma força de carga qualquer no software Autodesk Inventor. 

Porém não encontrei algo tão simples relacionado com deformações por força elétrica (em polímeros especificamente), mas me fez pensar sobre qual a ciência exata por trás desta simulação dos softwares que usamos.

Encontrei materiais mais enxutos sobre a relação entre a Análise de Elementos Finitos e Critério de Von Mises, que são modelos matemáticos que se baseiam em geometria e física, com origem em análise de tensões (mecânica dos sólidos).

O intuito deste blog não é contribuir com materiais científicos consistentes que possam ser retirados para construir outras atividades ou pesquisas, e não tenho nada contra. Mas é inviável para mim ter tal dedicação. A idéia aqui é pensar a respeito dos assuntos e ir um pouco a fundo para formarmos profissionais obsoletos, focados em uma só especialização e etc.

Basicamente quando damos início ao estudo de um material, queremos saber se realmente aguenta um impacto, se nao quebra, se trinca ou qualquer coisa que pode vir a acontecer. Me fez pensar em novos exemplos como a tela de um tipo de celular onde qual "porrada" necessária para trincar ou estourar de vez, ou me lembra um antigo carro que tive de controle remoto sem fio em 96 ou 97 onde o plástico que formava  os amortecedores sem quebraram, onde tive inúmeras tentativas mal-sucedidas de substituição daquela peça por outras de fabricação caseira (usei lapis cortado, colagem dos pedaços de plastico etc.). Claro hoje em dia teríamos soluções mais simples.

Então com base nessas necessidade de consertam, criar coisas ou de obter respostas para esses questionamentos de materiais, peças, produtos, surgiram com a evolução da tecnologia recursos que podem avaliar e expor resultados prévios e claros do que ocorreria de verdade. Em outros casos, pessoas na internet fazem testes deste tipo na prática, seja deformando coisas no microondas ou teste de tração ou crash nesses materiais, filmando, e danificando tudo.

Pra outros casos existem as simulações digitais. Eu busquei cursos com a ferramenta Autodesk Inventor onde pude aprender de forma simplificada como aconteceria algumas situações e me deparei com um conjunto de conceitos que agora quero relevar.

Antes de tudo, existe um fluxo de desenvolvimento que nos direciona à uma conclusão dos resultados, e isso  não é sempre bem ensinado, como um método.

Acontece que quando nos questionamos a respeito da ruptura de uma tela de celular  por exemplo (Substitui minha tela GorillaGlass por uma china de Acrílico da internet), queremos saber o resulato sem considerar a  variáveis  do que realmente esperamos que possa acontecer ali (Se achamos que vai quebrar  pelo toque de nossos dedos jogando, ou se realizos trabalhos em campo onde possivelmente o impacto sera em superfícies pontiagudas e desniveladas como de uma pedra onde possivelmente tera  uma pressão maior exercida), então esses fatores devem ser considerados para que a análise dos resultados seja melhor.

Com o minimo do basico de experiencia que tenho com o Inventor, essas cargas exercidas nesta tela por exemplo irá exigir de mim uma noçao melhor de onde ocorreria essa força exercida e outros fatores e realizaria a simulação e pronto! Eu ainda poderia gerar um relatório da deformação, e claro, avaliando uma minima angulação no vidro em analise, eu saberia que haveria um trinco e ruptura.

Mas como é realizado que devemos ter em mente:

Muitos softwares atualmente integram estes tipos de funções, entre eles os mais conhecidos como: Solid Works e Autodesk Inventor.

Tenho experiencia básica somente com o Inventor, e tudo começa com a modelagem 3D daquilo que se quer analisar. Uma tela de um celular basicamente é uma chapa plana de um retângulo com bordas arredondadas por exemplo, ou a suspensão de meu antigo carro era um cilindro dentro de outro onde cada cilindro tinha somente uma furação em uma extremidade para parafusação.
Esta modelagem, deverá seguir um padrão em sua malha tridimensional, pois esta afetará a simulação, ou seja, em qualquer software que se realize uma simples modelagem, certifique-se de que foi realizada uma modelagem sem distorções, ausência de nós ou triangulos despadronizados, furos, desalinhamentos  etc. Tudo isso é ensinado no YouTube.

Carregando agora o arquivo modelado, com o tipo de material corretamente especificado no arquivo (para uma tela de celular, eu faria ainda a modelagem da borda ou moldura onde a tela é colada, para verificar se influenciaria, neste ponto vai da análise de cada um até encontrar o caminho correto.), deve-se realizar a  simulação, nesta etapa também existem muitos materiais na internet ensinando, onde basicamente fazemos uma restrição das faces da peça com algum plano do eixo e etc, e entao aplicamos a carga ou outras formas que talvez eu ainda nao saiba, e assim partirmos para a análise FEA e podemos obter resultads de Critério de Von-Mises.

É neste ponto que venho me perguntar: "- Que p... é essa?".

Apesar de tudo que já disse, este é o único objetivo desta postagem, entender de onde surgiu essas análises milagrosas que os softwares fazem e em que se baseiam, mas eu não podia deixar de ter comentado todo o meu pensamento engenhoso por trás dessa necessidade.

Agora nesta etapa o software lida com a análise de elementos dos elementos finitos, ou seja, o software irá se basear através da malha que desenvolvemos, quanto mais exata, maior será  a precisão das análises geradas pelo software.

A análise de elementos finitos é amplamente utilizada nas empresas para realizar análises e melhorar a qualidade dos produtos e projetos. Grande parte dessas análises é realizada por meio de softwares que utilizam o Método dos Elementos Finitos, os quais possibilitam a obtenção de respostas para inúmeros problemas de engenharia.

geometria submetida aos carregamentos e restrições é subdividida em pequenas partes, denominadas de elementos, os quais passam a representar o domínio contínuo do problema. A divisão da geometria em pequenos elementos permite resolver um problema complexo, subdividindo-o em problemas mais simples, o que possibilita ao computador realizar com eficiência estas tarefas.
O método propõe que o número infinito de variáveis desconhecidas, sejam substituídas por um número limitado de elementos de comportamento bem definido. Essas divisões podem apresentar diferentes formas, tais como a triangular, quadrilateral, entre outras, em função do tipo e da dimensão do problema. Como são elementos de dimensões finitas, são chamados de “elementos finitos” – termo que nomeia o método.
Os elementos finitos são conectados entre si por pontos, os quais são denominados de nós ou pontos nodais. Ao conjunto de todos esses itens – elementos e nós – dá-se o nome de malha. Em função dessas subdivisões da geometria, as equações matemáticas que regem os comportamento físico não serão resolvidas de maneira exata, mas de forma aproximada por este método numérico. A precisão do Método dos Elementos Finitos depende da quantidade de nós e elementos, do tamanho e dos tipos de elementos da malha. Ou seja, quanto menor for o tamanho e maior for o número deles em uma determinada malha, maior a precisão nos resultados da análise.


O método pode ser aplicado na resolução diagnóstico de problemas de análise estrutural por meio da obtenção de deslocamentos, deformações e tensões, também permite representar diversos cenários e avaliar o desempenho de produtos com a aplicação de critérios de resistência, rigidez ou fadiga. Além disso, variações do Método dos Elementos Finitos viabilizam a análise térmica, acústica, dinâmica, eletromagnética e de fluídos para casos mais simples de comportamento linear ou outros não lineares, como quando há grandes deslocamentos ou contato entre partes de uma montagem.

É possível, portanto, com as tecnologias atuais realizar integrações com os softwares utilizados no desenvolvimento de representação geométrica – conhecidos como CAD (Computer Aided Design) – com os sistemas baseados no Método dos Elementos Finitos – denominados de CAE (Computer-Aided Engineering). Essa integração permite alcançar melhores resultados com análises mais eficientes e ágeis.

E o que seria o critério de Von-Mises e qual sua relação com a simulação do modelo 3D e a análise de elementos finitos? Me questiono sobre isso, pois não cursei ainda Mecânica dos Sólidos, e muitas pessoas que passam desta matéria as vezes não entende a origem ou utilidade do aprendizado, por nao ser o foco de estudo ou falta de interesse e etc.

No meu caso é meu foco de estudo e também o fato de ter aprendido de forma mecânica a manusear o software me instigou a questionar esta etapa do relatório do Critério de Von-Mises, onde ainda que meu instrutor tenha explicado por altos, ficou dificil ter um bom entendimento por minha falta de conhecimento.

O gráfico do critério de Von Mises gerado é facilmente compreendido pelas cores geradas, mas o que seria?



O critério de von Mises se enuncia como: “Um elemento estrutural (dúctil) irá falhar se a energia associada à mudança de forma de um corpo, submetido a um carregamento multiaxial, ultrapassar a energia de distorção de um corpo de prova submetido a um ensaio uniaxial de tração”.



O critério de falha de von Mises indica que o escoamento de um material sólido inicia quando o segundo invariante deviatório de tensão  atinge um valor crítico. O critério é por esta razão algumas vezes denominado -plasticidade ou teoria de escoamento . É parte de uma teoria da plasticidade melhor aplicável a materiais dúcteis, como os metais. Antes do escoamento a resposta do material é assumida ser elástica.
Em ciência dos materiais e engenharia o critério de escoamento de von Mises pode ser formulado em termos da tensão equivalente de von Mises, um valor escalar de tensão que pode ser determinado a partir do tensor tensão de Cauchy. Neste caso um material é dito estar em estado de início de escoamento quando sua tensão equivalente de von Mises atinge um valor crítico denominado tensão de escoamento . A tensão equivalente de von Mises  é usada para prevenir escoamento do material quando submetido a qualquer condição de carregamento a partir de resultados obtidos de testes de tração simples. A tensão equivalente de von Mises satisfaz a propriedade de que dois estados de tensão com mesma energia de distorção tem a mesma tensão equivalente de von Mises.
Como o critério de von Mises independe do primeiro invariante de tensão , é portanto aplicável para a análise de deformação plástica de materiais dúcteis, tais como os metais, sendo a hipótese básica para o comportamento destes materiais a independência da componente hidrostática do tensor tensão.
Embora formulado por James Clerk Maxwell em 1865, o critério é atribuído a Richard von Mises (1913). Tito Maximilian Huber (1904), em um artigo em polonês, elaborou uma forma inicial deste critério.
Resumindo a parte teórica por trás do gráfico e resultados de Von-Mises
O critério de tensão de von Mises máxima é baseado na teoria de von Mises-Hencky, também conhecida como teoria da energia de cisalhamento ou teoria da energia de distorção máxima.
Nos termos das tensões principais s1, s2 e s3, a tensão de von Mises é expressa como:
vonMises bsp;= {[(s 1 - s 2)2 + (s 2 - s 3)2 + (s 1 - s 3)2]/2}(1/2)
Essa teoria afirma que um material dúctil começa a escoar em um local onde a tensão de von Mises se torna igual ao limite de tensão. Na maioria dos casos, o limite de escoamento é usado como limite de tensão. Entretanto, o software permite usar a tração máxima ou definir o seu próprio limite de tensão.
svonMises ≥ slimite
O limite de escoamento é uma propriedade dependente da temperatura. O valor especificado do limite de escoamento deve levar em consideração a temperatura do componente. O fator de segurança em um local é calculado por:
Fator de segurança (FOS) = s limite / s vonMises
No caso de cisalhamento puro t, a tensão de von Mises pode ser expressa como:
svonMises = (3)1/2 t
A falha ocorre se:
tmax = 0,577 sescoamento
Esta seria uma explicação para a forma como um software se baseia na aplicabilidade do Critério de Von Mises. Existe muitos exercícios de cálculos e vários métodos para cada situação.
Pretendo me dedicar a fundo e ter uma contribuição para a comunidade científica nessa área.
Para curiosos que não leram, este é  o mínimo de conhecimento que se pode obter sobre este assunto, tudo é muito específico onde se envolve muitos calculos  e unidade de medidas diferentes, softwares e etc. Para  os que leram, este é o primeiro passo para um discussão maior ou aplicação em estudos.
Este link é a literatura mais básica que encontrei para mostrar como os softwares trabalham através do modelos matemático de Ludwig Von Mises: http://www.value-design-consulting.co.uk/pressure-vessel-worked-example.html





quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

Estágio, trainee e carreira profissional.

Esta plataforma pouco divulgada tem o objetivo de avaliar usuários e divulgar suas habilidades profissionais para grandes contratantes que buscam esse serviço.

Colocando em prática alguns ensinamentos do material da última postagem ( https://pensarengenharia.blogspot.com.br/2017/01/motivacao-de-individuos-e-grupos-de.html ) evitando o individualismo e egoísmo, estarei compartilhando o serviço web Across & Catho que oportuniza estudantes colocando-os em um local no mercado de trabalho e ainda contribui com experiências práticas de trabalho como testes de entrevistas comuns. 

Tem sido útil para meu aprendizado sobre outros níveis de concorrência por vagas.


Portal Across: https://portal.across.jobs

Motivação de indivíduos e grupos de trabalho.

Realizando uma busca por motivações de produção textual, surgiu um link com uma descrição que me chamou atenção.

Se trata de um material do Centro Universitário de Maringá - PR, de autoria do Esp. Luciano Santana Pereira chamado: "Motivação de indivíduos e grupos de trabalho", referente ao curso de ensino a distância de Gestão Pública.

O material me pareceu muito útil para aplicação em nossas habilidades práticas, em organização, sociedade, ou até mesmo sozinhos como escrevendo esta postagem. Confesso que não li tudo, mas fui direto aos tópicos que são de meu interesse, até concluir.

Muitos conceitos expostos neste material tenho conhecimento por aprendizado prático durante minha carreira profissional, é notável perceber o quanto já errei, o quanto já me corrigi e o quanto ainda tenho a aprender ao longo do tempo.

Talvez possa ser o único ou um dos poucos materiais de ciências humanas que compartilharei visando o foco deste Blog, mas a idéia é identificarmos neste material informações úteis que evitem erros durante nossa jornada profissional, facilitando nosso progresso.

Minhas áreas de conhecimento pouco favoreceram para o compreendimento dos assuntos que envolvem este material, tornando alguns profissionais mais ríspidos, individualistas e egoístas durante realização de atividades simplesmente por não terem desenvolvido tais habilidades em seus cursos, gerando a aprendizagem na prática através do erro em organizações.

Este é um material bem completo, que faz justiça ao ditado popular nas organizações de trabalho: "- É aquilo que não se aprende na escola.". Assim, vou antecipar os tópicos de estudos do curso:

UNIDADE I: COMPORTAMENTO E RELACIONAMENTO NO LOCAL DE TRABALHO ---                       - ENTENDENDO AS PESSOAS NA ORGANIZAÇÃO
                - PERSONALIDADE E O COMPORTAMENTO HUMANO 
                - A PERCEPÇÃO E AS DIFERENÇAS INDIVIDUAIS 
                - COMPORTAMENTO E RELACIONAMENTO 
                - HABILIDADES PARA AS RELAÇÕES INTERPESSOAIS 
                - HABILIDADES SOCIAIS NO TRABALHO 
UNIDADE II: TEORIAS DA MOTIVAÇÃO HUMANA A 
                - MOTIVAÇÃO HUMANA
                - FRUSTRAÇÃO DO INDIVÍDUO
                - CONHECENDO AS TEORIAS DA MOTIVAÇÃO 
                - TEORIAS DE CONTEÚDO
                - TEORIAS DE PROCESSO 
UNIDADE III: SATISFAÇÃO E ESTRESSE NO LOCAL DE TRABALHO 
                - A RELAÇÃO HOMEM E TRABALHO
                - DEFININDO SATISFAÇÃO E ESTRESSE 
                - CUSTOS ORGANIZACIONAIS DA INSATISFAÇÃO E DO ESTRESSE 
                - FONTES DE INSATISFAÇÃO E ESTRESSE
                - LIDANDO COM A INSATISFAÇÃO E O ESTRESSE 
                - INTELIGÊNCIA EMOCIONAL
                - RESILIÊNCIA NO TRABALHO 
                - TESTE: SINAIS DE ESTRESSE NO TRABALHO 
UNIDADE IV: ENTENDENDO OS GRUPOS DE TRABALHO 
                - ENTENDENDO GRUPOS DE TRABALHO 
                - ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO DO GRUPO 
                - FATORES QUE AFETAM AS RELAÇÕES ENTRE GRUPOS 
                - DINÂMICAS INTERGRUPAIS 
                - CONFLITOS EM GRUPOS E ORGANIZAÇÕES
                - MÉTODOS PARA ADMINISTRAR RELAÇÕES ENTRE GRUPOS 
                - TESTE - COESÃO GRUPAL
UNIDADE V: DESENVOLVENDO GRUPOS E FORMANDO EQUIPES 
               - O QUE EXPLICA A POPULARIDADE DAS EQUIPES
               - COMPARAÇÃO ENTRE GRUPOS E EQUIPES DE TRABALHO
               - BENEFÍCIOS E CUSTOS DAS EQUIPES
               - DISTRIBUINDO PAPÉIS E PROMOVENDO A DIVERSIDADE 
               - TIPOS DE EQUIPES
               - IMPLEMENTAÇÃO DAS EQUIPES
               - FASES DE IMPLEMENTAÇÃO DE EQUIPES


Estou fazendo minha parte por mim, buscando ser um melhor profissional de engenharia mecânica.

Vale a pena baixar e ler algumas coisas pelo menos.


Combate entre Cientistas! ( Science Kombat )

Para quebrar o clima formal:


Durante algumas consultas de textos científicos científicos me deparei com mais uma "pérola da web", é o game desenvolvido em Unity 3D: "Science Kombat". Divulgado no início de 2016 pela Revista Super Interessante, o game traz grandes nomes da história da ciência, carregados de poderes característicos de suas habilidades.

Quebrando a formalidade da intenção de divulgar informações mais construtivas nesse blog, achei relevante para pessoas de diversas áreas curtir na prática fundamentos teóricos (em forma de habilidade de super poderes) descobertos por aqueles que moldaram e ainda servem de modelo para nossos estudos e para ciência.
O game conta com personagens como: Einstein, Darwin, Tesla, Newton, Hawking, Pitágoras, Curie, Turing.

Jogue on-line e relembre as teorias já estudadas com super poderes:




Iniciando um pensamento:

Um blog, um pensamento concretizado.

Para todos que iniciam atividades no meio acadêmico, ou até mesmo quem está concluindo, se depara com inúmeras idéias novas, seja através de um assunto ou matéria nova, trabalho ou até mesmo uma experiência durante o dia.

Essas idéias armazenadas em nossas memórias se perdem ao decorrer desses dias, muitas vezes por uma simples distração enquanto pensamos, uma notificação no celular, preocupações na cabeça e outras coisas inevitáveis, nos tornando seres com menos rendimento. Afinal nem todas idéias ou bons pensamentos são possíveis de serem anotados ou colocados em prática ainda no mesmo dia, e poucas pessoas lidam com um dia-a-dia tranquilo onde tenha cem por cento de tempo exclusivo de dedicação para a desenvoltura de idéias, práticas de exercícios e atividades relacionadas a sua carreira acadêmica ou até mesmo profissional.

Atualmente, construímos nossas atividades práticas, nos baseando em recursos on-line, dispostos não por máquinas, e sim por pessoas. Sejam elas uma equipe, Blogger, dono de  uma pagina em rede social, e para esses, admiro a capacidade de lidarem com seu dia-a-dia pessoal, e ainda assim contribuir com a comunidade on-line com informações úteis que possamos coletar para tirar uma dúvida, realizar uma atividade desconhecida. ou até mesmo desenvolver grandes projetos.

Centralizando neste ponto de vista, percebi que se faz necessário um profissional desenvolver suas habilidades de comunicação e de interação com áreas de conhecimento em tempo real, expondo suas idéias que constroem novos materiais atualizados nos diversos temas e matérias e que esteja disponível em mecanismos de busca como Google, e quem sabe, até ser acompanhado diariamente por leitores e especialistas. Pensei: "- Seria tarde demais pra isso?".

Exposição na internet é estar vulnerável a palpites, rótulos, opiniões mal-compreendidas, discussões e críticas. Porém, se buscarmos nos expor somente com informações construtivas e  úteis, por uma rede de pessoas que  buscam o conhecimento como mesmo interesse, não devemos nos preocupar com mal-entendidos, desta forma, evito redes sociais de exposição de informações irrelevantes.

Minha maior meta atualmente, é manter este site preenchido diariamente com informações relevantes que possam contribuir para uma fração de pessoas com a pesquisa na web, com postagens de coisas utéis encontradas por mim na web, derivadas de um simples Pensamento.

É  desta forma que não vou deixar minhas idéias escaparem e Pensar Engenharia.